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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Coisas boas!!



Navegando pela net, lendo, ouvindo música comecei a pensar numa frase que sempre escuto  é uma que fala mais ou menos assim:As coisas boas da vida são....Aí pensei!Hum o que são essas "coisas'?Pois bem, isso muda de acordo com a visão de cada um , o que te faz perder o folêgo de repente em mim  não causa nenhuma reação ou não faria a menor diferença em minha vida. Costumo  classificar as coisas boas nas seguintes categorias
1º-As que fazem bem ao coração;
2ª-As que fazem bem a sua alma;
3ª-As que fazem bem a sua mente;
4ª-As que fazem bem ao corpo;
Sei que para algumas pessoas algumas dessas prioridades mudariam de posição, mais e exatamente isso que estou tentando demonstrar, as coisas perdem ou ganham peso conforme a necessidade de cada um.
Algumas coisas que são boas:Ler, ouvir música, ficar em silêncio, dormir ouvindo o barulho da chuva, fofocar horas no telefone com amigas, ficar em silêncio, olhar o mar, andar descalço na grama ou na areia, comida da mamãe, colo de mãe, abraço de urso de quem a gente ama, pijama novinho, cheiro de café fresquinho logo pela manhã,dançar até ficar exausta(o), rir litros com aquelas piadas mais descabidas numa roda de velhos amigos, fazer novos amigos e conservar os velhos, trabalhar no que gosta, dormir de conchinha, relembrar momentos da infancia ou adolescencia, abraçar seu filho quando ele se machuca e com um simples sopro fazer a dor sumir e disso ele te fazer um ser com super-poderes, ouvir a voz de quem a gente ama , cheirinho de neném, ouvir histórias dos mais velhos isso enriquece tanto a mente quanto a alma, bagunça na casa da avó, bolinho de chuva, arroz com feijão batata frita e bife,sentir-se amada(o)....
Eu poderia citar aqui milhões de coisas boas , mais as melhores são as mais simples, aquelas que a gente tem e na maioria das vezes não sabe valorizar!
Se pararmos para observar  a nossa vida está rodeada de coisas maravilhosas, basta abrir os olhos , aliás abrir o coração!

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Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém, provavelmente a minha própria vida.( Clarice Lispector)